A JORNADA DE 8 HORAS, A LUTA SOCIAL E A NOVA REALIDADE QUE SE ESTENDE PELO MUNDO

CARTA ABERTA AO 1º DE MAIO DE 2021:

Recordamos combativamente aquele Primeiro de Maio de 135 anos atrás, em 1886, nos EUA, na cidade industrial de Chicago, quando o proletariado industrial, na aurora de uma função que Marx e Engels definiram como fundamental para o futuro da humanidade, da vida, lutavam para conquistar a jornada de 8 horas e superar a “nova escravidão” que o capitalismo impunha como meio de vida na já estabelecida revolução industrial, por meio da qual o ele havia derrotado o feudalismo em termos de produtividade, mas queria manter sua escravidão trabalhista como meio de exploração da FORÇA DE TRABALHO. O capitalismo abria uma nova era de produtividade, mas se mantinham a raiz e a razão de classe exploradora.

Contra isso, por jornada de trabalho de 8 horas e melhorias de condição de trabalho, levantaram-se centenas de milhares de operários fabris, principalmente em Chicago, que protestaram em manifestação de mais de 200 mil pessoas exigindo poder estruturalmente viver melhor e trabalhar em condições dignas. Isso custaria a prisão e a vida de Samuel Fielden, Oscar Neebe, Michael Schwab, George Engel, Adolph Fischer, Albert Parsons, August Spies e Louis Linggielden.

O processo histórico não é determinado pelo poder do sistema de produção vigente, e sim pelo caráter desigual e combinado de seu desenvolvimento, tal como se dá na luta de classes expressada e concentrada na consciência social da classe trabalhadora, a classe que produz, e cuja força de trabalho é o único fator real em base ao qual o ser humano avançou na história desde os tempos da tribo.

O COVID-19, A CRISE MUNDIAL E O RAIAR DE UMA NOVA ERA EM CONSTRUÇÃO NA HUMANIDADE

Nos últimos 135 anos aconteceram revoluções que, em sua estrutura, mantiveram no tempo e no espaço social a intenção humana dos “MÁRTIRES DE CHICAGO”. Eles, com sua luta de classe explorada, deram sentido e projeção a tudo o que diz respeito à vida e à sociedade no campo da ciência, da cultura, da economia, do esporte etc… Está incluído aí o direito ao chamado “ócio” social e individual, que permita ao ser humano não só sobreviver como produtor de bens e serviços, mas também “dar sentido à vida” (J.Posadas 1912/81), como parte da continuidade construtora da natureza no tão empírico quanto dialético curso da evolução da matéria.

O século XXI começou com os ecos da algazarra dos que esperavam “o fim das ideologias e da História” e anunciavam uma reprodução permanente da sociedade baseada na exploração do ser humano e do poder do capitalismo em sua fase financeira imperialista mundial. Não só não foi assim como, pelo contrário, o curso materialista dialético da história derrubou essa ilusão débil da atual base estrutural do sistema. Essa base que, há 135 anos, deu ao proletariado nos EUA a força social para iniciar uma nova etapa das relações entre capital e trabalho. Um processo ainda não concluído, com custo de muitos sacrifícios individuais, mas também muitos TRIUNFOS SOCIAIS DA HUMANIDADE, QUE ESTÁ SE RECONSTRUINDO DE BAIXO, saindo da crise de um SISTEMA HISTORICAMENTE ESGOTADO.

Há 30 anos, os incautos proclamavam o desaparecimento do primeiro Estado Operário Soviético da história, diziam que a URSS e o campo socialista tinham sido derrotados pelo capitalismo e sua suposta superioridade produtiva por conta dos fatores tecnológico, cibernético, informático etc…  as “evidências” em que se baseavam para essa ideia era, em nossa opinião, apenas “um desvio transitório” (LC 1990) de um curso estrutural que precisa se expressar de alguma forma para superar o que impedia o progresso: a burocracia soviética, espelho da meritocracia no capitalismo. Essa burocracia, já sem poder político para afirmar as mudanças revolucionárias na URSS, já era superada pelas contradições de um passado que se estabeleceu pela ausência do que foi o motor inicial da revolução: os Sovietes e os Partido Bolchevique. Seguia latente sua necessidade objetiva como motor do progresso do povo soviético, que já tinha demonstrado sua predisposição humana na vida, na ciência, conquistando o cosmos com Yuri Gagarin, e também na luta social, DERROTANDO O NAZISMO e sendo um exemplo para os povos do mundo. Coisa que hoje é ratificada pela atual Rússia de base social e científica soviética, com a ajuda à humanidade e à vida com sua vacina Sputnik V. 

Entre o Covid-19, ou o “vírus que mostrou o tamanho da crise mundial do sistema capitalista”, como a IV Internacional (Leninista-Trotskista-Posadista) definiu desde fevereiro de 2020, e a luta dos Mártires de Chicago há uma sólida união estrutural na história. O impulso que vinha da Comuna de Paris não se deteve em sua derrota, em 1871, se projetou adiante no que tange à própria vida, seus direitos e necessidades. E daí em diante, a revolução mexicana de 1910, e a Soviética, de 1917, na Rússia, inclusive as guerras interimperialistas, por meio das quais as burguesias disputam entre si o poder e o controle da economia, não só não paralisaram os ideais pelos quais os “Mártires de Chicago” deram até a vida, como na verdade os potencializaram. Mesmo sem a continuidade no tempo daquilo que Marx e Engels definiram como necessidade imprescindível do progresso social, que era a Internacional Comunista, representando a luta mundial dos trabalhadores frente ao poder do sistema capitalista.

No transcorrer deste curso aparece o Covid-19, esse vírus que vira de pernas pro ar o sistema mundial capitalista, desarticulando seu âmago: o funcionamento produtivo baseado na exploração da força de trabalho. Sim, o mesmo âmbito pelo qual os Mártires de Chicago lutaram em 1886. Mas hoje esta luta social acontece sob a contradição mundial da falta daquela “Internacional dos Trabalhadores”, proposta por Marx e Engles, e aplicada por Lênin e Trótski e os bolcheviques na tomada do poder e nas conclamações aos povos do mundo a apoiar o jovem Estado Operário Soviético como primeira experiência mundial de uma NOVA SOCIEDADE.

Agora se discute se o Covid-19 e sua relação antagônica com a vida e a morte não teria nos apresentado uma forma DESIGUAL E COMBINADA desta realidade de crise do capitalismo que vinha se camuflando nos bastidoresde um teatro macabro construído por uma sociedade capitalista imperialista que já estava afundando bem antes da pandemia.

Esse antagonismo com a vida também está presente na chance real de guerras atômicas, e até “neutrônicas”, como se ameaçava desde o governo dos EUA. Hoje não falam mais isso abertamente, mas segue em suas agendas de poder (1). Armas que só destroem a vida e deixam intactas as fábricas, cidades, centros produtivos do sistema, bancos etc… e não permitem a vida, nem animal nem vegetal. E no meio dessa realidade do Século XXI aparece o Covid-19, que expressa uma reação da natureza a um sistema mundial de produção que a oprime e quer destruir sua independência evolutiva natural (2).

Então, em nossa opinião, que expressamos nesta carta aberta ao 1º de Maio de 2021, o curso atual SINCEROU, DESVELOU A ETAPA QUE ESTÁ ABRINDO UMA NOVA ERA EM CONSTRUÇÃO DA HUMANIDADE. Uma nova condição de vida que, obviamente, não elimina “automaticamente” o sistema capitalista, mas mostra à humanidade e sua consciência histórica a verdade nua e crua sobre o capitalismo e sua forma de agir para barrar o verdadeiro progresso social da humanidade, e que evidentemente não tem nada a ver com daquilo que os adaptados ao sistema diziam sobre a suposta “superação histórica do socialismo” e “o triunfo da tecnologia frente à luta de classes”.

O coronavírus mata quando o corpo humano está debilitado, quando falta harmonia interna por conta da desarmonia de um sistema explorador que divide o ser humano. O covid-19 não tem consciência, mas tem vida e busca se perpetuar, e aí está matando milhões no mundo. Mas, por outro lado, na ótica científica, sanitária, de vida mesmo, escancarou o que é o capitalismocomo sistema que exauriu seu princípio revolucionário na produção concentrada nas indústrias no século XIX e contra o que se levantou o proletariado dos EUA e do mundo. A pandemia escancarouo que este sistema faz em sua etapa final imperialista, quando perdeu a hegemonia social, como analisou previamente Antonio Gramsci. Uma crise mundial em que o sistema capitalista transfere seu eixo da POLÍTICA E DA DIREÇÃO DO MERCADO, como um Deus pagão, e tem que recuar “com o rabo entre as pernas” em relação a seu Deus mercado e aos “direitos individuais” que sempre defende estarem acima dos direitos coletivos, algo apoiado por uma base social, uma pequena parte da humanidade que, por enquanto, controla as engrenagens do poder econômico. Que o diga Ângela Merkel que, para defender a vida frente à pandemia, TEM QUE RECORRER A UMA OBJETIVIDADE QUE NÃO VEM DE SUA IDEOLOGIA POLÍTICA, MAS SIM DA SOBREVIVÊNCIA COMO ESPÉCIE.

O PAPEL DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO NO DIREITO DE PROPRIEDADE E À VIDA

Esta etapa parece contraditória, mas é na forma, porque em sua estrutura revolucionária ela é antagônica à continuidade de um sistema social, o capitalismo, que esgotou seu desenvolvimento e se atola em suas enormes contradições internas e externas. Uma delas, eixo de sua política mundial, é a de sustentar a atual cultura alienante que se fixa como o direito à propriedade acima do direito à vida. Os meios de comunicação desempenham um papel nefasto para induzir, e parcialmente com sucesso, uma submissão social à alienação cultural, não só distorcendo, mas também criando uma realidade totalmente fictícia que se apoia em manter a ignorância social em relação aos verdadeiros problemas que estão ameaçando a humanidade como espécie. O sistema e seus meios imperialistas controlam, centralizam e dirigem a informação para criar uma realidade “virtual” em que os valores da vida, da natureza e da razão social do ser humano são decapitados pelas “fake news”, que funciona como o Grande Poder mundial do sistema e sua sociedade, tirando ou botando governos por meio de mentiras transformadas socialmente em realidade ativa e material na sociedade.

De outra forma, foi isso que fizeram há 135 anos contra os Mártires de Chicago, condenados pelo capitalismo à morte por lutar por melhores condições de trabalho. Uma coisa que hoje se estende pelo mundo na luta dos povos que o capitalismo imperialista deixou de fora da fila da vacina, essencial para a vida “pós-Covid-19”.

SINCERAMENTO SOCIAL MUNDIAL DAS RELAÇÕES DE CLASSE QUE VEM SENDO GESTADO HÁ 135 ANOS

Então, recordamos os Mártires de Chicago, hoje VIVOS porque sua luta está presente no que se apresenta em todo planeta como boa nova social na construção de uma NOVA SOCIEDADE na consciência de bilhões de seres humanos que, sem diferença de etnia, crença, gênero etc…, avançam em seu pensamento de que É PRECISO SAIR POR CIMA E PARA FRENTE desta crise atual que não é só a crise de um “vírus que virou o capitalismo de pernas pro ar”, como muito bem definiu Axel Kicillof, governador do poderoso estado de Buenos Aires, na Argentina, mas também uma crise de desmascaramento do capitalismo. Esta condição única em TEMPO E ESPAÇO DO SINCERAMENTO DO CURSO HISTÓRICO expõe o sistema, não só suas contradições, mas também seu ANTAGONISMO HISTÓRICO CONTRA A PRÓPRIA VIDA da humanidade e da natureza. Mostra disso se viu claramente quando se paralisou a produção industrial em 2020 no mundo e ressurgiu o melhor da nossa relação com outras espécies e a natureza, mostrando que a superprodução de fato não é necessária para a vida, só serve ao sistema capitalista, com a produção cega de mercadorias, até o limite da explosão de sua própria crise.

Como já escrevemos em manifestos de 1º de Maio desde 1988, o sistema capitalista vive a etapa da MAIS VALIA CONCENTRADA, porque utiliza a tecnologia de produção para gerar bens, mas não consegue superar as diferenças de classes e, por consequência, a luta de classes. Hoje se vê isso claramente na GUERRA MUNDIAL POR VACINAS e na acumulação criminosa da grande burguesia por meio de alguns poucos governos que querem, com isso, escravizar os povos, porque acesso à vacina é sinônimo de direito à vida. E isso também desnuda o papel do individualismo feroz, aliado insubstituível do atraso cultural para impedir o pensamento científico e solidário.

NÃO HÁ SOCIALISMO SEM ETAPA DE TRANSIÇÃO

Os Mártires de Chicago e os povos que, nestes 135 anos, fizeram milhares de lutas sociais, revoluções interrompidas e progressos na consciência social da humanidade, são o fio condutor de um processo que não vai ser parado, sejam quais forem as condições de estabilização e até superação da pandemia com as vacinas. E a vacina é criação da inteligência aplicada à ciência, em relação às quais o sistema imperialista não tem nada a ver, tanto que segue considerando as VACINAS COMO MERCADORIA, E NÃO COMO BEM DE INTERESSE SOCIAL.

Trótsky revisa jornal sobre o Congresso de Fundação da IV Internacional

Mas os governos capitalistas do mundo, sua sociedade e essa pequena parte dela em que se apóiam não podem produzir o que a humanidade precisa para superar a pandemia e sair por cima rumo a uma nova sociedade, e não por baixo, com o tal “novo normal” rebaixado. Não podem reconstituir o sistema capitalista, porque ele mostra seu fracasso histórico no fato de que, há 135 anos da luta pela jornada de 8 horas, o sistema pode até ter conseguido diminuir a quantidade de trabalho humano necessário, por conta do desenvolvimento tecnológico, mas não pode eliminar sua necessidade, porque negaria a si mesmo como sistema baseado na exploração da força de trabalho do ser humano, única fonte de Mais-Valia. Era assim naquela etapa da luta pela jornada de 8 horas, há 135 anos, e segue sendo hoje, quando não se luta só pelas horas de trabalho, mas pela própria existência, porque o capitalismo não consegue criar uma sociedade igualitária e distributiva, e sim concentradora do poder em todas suas expressões. E aí lembramos do Programa de Transição (4), de León Trótsky, com a reivindicação de redução e distribuição das horas de trabalho sem redução salarial, entre outros pontos totalmente vigentes hoje.

Em síntese, nessa carta aberta ao Primero de Maio de 2021, defendemos a ideia de que a história entrou em uma nova etapa que significa mudanças profundas nas relações sociais, abrindo caminho a uma NOVA ERA EM CONSTRUÇÃO, UMA NOVA ERA DA HUMANIDADE, do poder político, econômico e da organização social. Essa construção não será linear nem sem contradições. O sinceramento do curso exige sem dúvida a superação de muitas condições que até ontem eram, como há 135 anos, parte de uma luta de muito fôlego social, mas que agora se concentraram mais, devido a essa “NOVA REALIDADE” (como disse Tabaré Vazquez, 1949-2020, ex-presidente do Uruguai) que expôs para todo o mundo não só os golpes das contaminações e mortes de milhões de seres humanos, mas principalmente a assimetria entre os atuais dirigentes, em todos seus níveis. Essa “Nova Realidade” também expôs para o mundo todo o que é exigido pelo curso da história para seu desenvolvimento e evolução harmônicos.

Nisso tudo tem influência o papel da Rússia de base social soviética, seu dirigente Vladimir Putin, sua equipe e o Exército Vermelho, a República Popular da China, um Estado Operário sui géneris, sua direção, com Xi Jinping, o Partido Comunista e as Forças Armadas chinesas, e também Cuba e Venezuela, junto com os processos das revoluções nacionalistas antimperialistas, governos nacionais, populares, como do México, Argentina, Bolívia, e inclusive o processo político-social no Brasil, onde Lula avança rumo a uma nova Frente Única Social, driblando as armadilhas que a burguesia, tão necessitada de Lula para frear a hecatombe de um Bolsonaro “inimigo público da humanidade”, montou para ele ao mesmo tempo que o liberta e devolve sua elegibilidade.

Foto: Ricardo Stuckert

Tudo isso se apoia em um eixo fundamental nesta nova etapa do desenvolvimento da história: O DESENVOLVIMENTO DE UMA NOVA SOLIDARIEDADE DE CLASSE, advindo da história, dos Mártires de Chicago, das revoluções do México, da Rússia, da China etc… da luta dos povos que nunca baixaram a guarda. Isso é a SOLIDARIEDADE SOCIAL, SOCIALISTA, que avança e amadurece no melhor da humanidade, que este coronavírus está colocando à prova, por cima de qualquer direção social ou orientação do poder de um capitalismo abatido, ainda que alguns relutem em ver isso.

Nós, nessa reafirmação de ideias da IV Internacional (Leninista-Trotskista-Posadista), salientamos a necessidade imperiosa de desenvolver A NOVA SOLIDARIEDADE DO GÊNERO HUMANO, e acreditamos seriamente que ela está à caminho. É preciso romper toda forma de individualismo feroz que é como até agora se sustenta em uma pequena parte da humanidade o sistema de opressão e exploração do ser humano por outro. A Solidariedade Social e Socialista vai se desenvolver como céu que abriga a todos, independentemente de etnia, crenças etc… A SOLIDARIEDADE DEVE SER CONSTRUÍDA TENDO POR BASE A ORGANIZAÇÃO SOCIAL. E essa organização não é só os sindicatos, partidos os movimentos sociais, mas também a razão objetiva que significa ELEVAR A VIDA CULTURAL REVOLUCIONÁRIA. Por isso o que está colocado é SAIR POR CIMA DESTA CRISE mundial. A pandemia é consequência lógica da desarmonia do sistema e sua sociedade, e por isso implica a tarefa da APRENDER DURANTE O PRÓPRIO DESENVOLVIMENTO DO CURSO, ou, como dizia J.Posadas, “tecer o pulôver vestido”, porque vivemos a etapa da história em que a humanidade deve “se colocar de acordo com si mesma”.

Há 135 anos da luta do proletariado estadunidense em nome de toda a humanidade, recordamos deles vivos na consciência socialista, solidária da humanidade. O que temos que fazer é DAR CONTINUIDADE A ELA NOS TEMPOS E ESPAÇOS NOVOS EM QUE O CURSO DA HISTÓRIA SE SINCERA HOJE.

Não tem possibilidade de “meio-termo” no avanço deste curso. E não porque nós estamos dizendo, MAS PORQUE A NATUREZA ESTÁ OBRIGANDO A HUMANIDADE A GANHAR TEMPO E PEGAR O IMPULSO DIALÉTICO NECESSÁRIO PARA AVANÇAR AO FUTURO, VOLTANDO À ORIGEM.

Viva os Mártires de Chicago, com sua LUTA SOCIAL DE CLASSE!
Viva os povos do mundo que assumem a responsabilidade de defender a vida!
Viva a ciência da URSS, representada no instituto Gamaleya, da China e Cuba!
VIVA A SOLIDARIEDADE NA NOVA ETAPA DA HUMANIDADE

15 de abril de 2021
Pelo Burô Latinoamericano da IV Internacional (leninista-trotskista-posadista), León Cristálli.

Notas:
1) “A bomba de nêutrons, arma de essência social contrarevolucionária” J. Posadas. 28/8/77. Ediciones Ciencia, Cultura y Política
.2)“O Covid-19, a desintegração do sistema capitalista e a necessidade do socialismo” – León Cristalli, 3 de fevereiro de 2019. Publicado no jornal Frente Obrero, do POR (Uruguai), e no jornal Voz Proletária (ed 1630), do POR (Argentina).
3)“Sair por cima”: expressão utilizada por León Cristalli no texto “Sobre a sociedade igualitária e a nova ordem mundial em construção”, publicada nos jornais Frente Obrero e Voz Proletaria (ed 1630).
4) Programa de Transição – título original “A agonia do capitalismo e as tarefas da IV Internacional” – é um programa de ação aprovado no Congresso de fundação da IV Internacional, em setembro de 1938, e elaborado centralmente por León Trótsky.

Publicado em maio 1, 2021, em Uncategorized. Adicione o link aos favoritos. Deixe um comentário.

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